quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LEMBRETE

   a + artigo: ao(s), á(s).
  a + pronomes: áquele(s), áquela(s), aquilo.
  a + pronome relativo: ao(s) qual(is), á(s)qual(is).
  de + artigos: do(s), da(s), dum(ns), duma(s).
  de + pronomes demonstrativos: deste(s), desta(s), daquilo,                       desse(s),dessa(s), disso, daquele(s), daquela(s), daquilo.
  de + pronome indefinido: doutro(s), doutra(s).
  de + pronome relativo: do(s), qual(is), da(s)qual(is).
  de + pronome pessoal: dele(s), dela(s).
  de + advérbio: daqui, dali.
  em + artigo: no(s), na(s), num(ns), num(a).
  em + pronomes demonstrativos: neste(s), nesta(s), 
nisto, etc.
  em + pronome indefinido: noutro(s), noutra(s).
  em + pronome pessoal: nele(s), nela(s).
  em + pronome relativo: no(s) qual(is), na(s)qual(is).
  por + artigo: pelo(s), pela(s).

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Grêmio com tudo!!!

quanto tempo leva para fazer um charge

Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas. Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas.Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas. Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas.

1 CORÍNTIOS 13

1.Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se não tivesse amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
2.Ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse amor, nada seria.
3.Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse amor, nada disso me adiantaria.
4.O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
5.Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
6.Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
7.Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8.O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
9.Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia.
10.Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
11.Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança.
12.Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
13.Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor.

CHARGE

 charge é um desenho ou uma pequena história em quadrinhos que possui um caráter humorístico e crítico. Destacam-se pela criatividade e abordagem de temas da atualidade. Os personagens geralmente são desenhados seguindo o estilo de caricaturas.

As charges são elaboradas por desenhistas e podem retratar diversos temas como, por exemplo, assuntos cotidianos, política, futebol, economia, ciência, relacionamentos, artes, consumo, etc.

As charges costumam ser publicadas em jornais, revistas, livros, etc. Com o desenvolvimento da Internet, apareceram vários sites especializados em apresentar charges animadas elaboradas em linguagem flash.