quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

  QUE NESTE NATAL...

Aquela magia toda guardada durante todo o ano venha presente nos corações daqueles que festejam  o amor.

Que não apenas seja uma comemoração,
Mas um início para uma nova geração.
  QUE NESTE NATAL...

Aquela magia toda guardada durante todo o ano venha presente nos corações daqueles que festejam  o amor.

Que não apenas seja uma comemoração,
Mas um início para uma nova geração.

O Natal simboliza nova vida,
Pois nele comemoramos o nascimento do Homem que modificou a nossa maneira de ver o mundo,
Trazendo-nos amor e esperanç

O Natal simboliza nova vida,
Pois nele comemoramos o nascimento do Homem que modificou a nossa maneira de ver o mundo,
Trazendo-nos amor e esperança
z

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

  Estudar ou ficar no MSN? Dar uma arrumada no quarto ou dormir mais 15 minutos? Talvez você não perceba, mas todo dia, a toda hora, temos que decidir o que fazer. Tirar o lixo para fora agora ou continuar vendo TV? Escrever de uma vez o trabalho final ou aproveitar o sol lá fora? Às vezes a decisão parece fácil, mas pode acabar em situações complicadas: dizer ao chefe que ainda não terminou o relatório ou inventar uma desculpa?  Se na hora de decidir  você costuma escolher a opção de deixar para depois, está entre os 95% das pessoas adeptas da procrastinação.
     A palavra vem do latim procrastinare, que é a união do prefixo pro (encaminhar) e castinus (amanhã). Ou seja: enrolar. O Oxford Dictionary registra que ela teria sido publicada em inglês pela primeira vez por volta de 1548. O Brasil mal havia nascido e o termo já estava disseminado pelo mundo. Imagine a prática. Em Roma, Cícero já criticava Marco Antonio por gastar tempo em festas e deixar seu trabalho de imperador em segundo plano. Dizia: "In rebus gerendis tarditas et procrastinatio odiosa est". Algo como: "Na conduta de quase todo relacionamento, lerdeza e procrastinação são coisas odiosas".
     Mas a procrastinação nunca foi tão presente na vida das pessoas quanto depois da invenção do computador - essa máquina de trabalho e estudo que também funciona como janela para o mundo e sala de bate-papo com os amigos. Os computadores de boa parte das empresas são controlados por proxys e firewalls, aplicativos que bloqueiam o acesso  a determinados sites e ferramentas online. Em alguns ambientes de trabalho, até  mesmo e-mails pessoais são proibidos, e há sistema de controle de acesso pelos quais  os funcionários do departamento de tecnologia podem saber exatamente como e quando você usa a internet. Isso se eles não estiverem ocupados respondendo mensagens no orkut ou MSN, é claro.
     Procrastinação é bem diferente de preguiça. Enquanto preguiça é evitar trabalho, a primeira é ter muita coisa para fazer e deixá-la para a última hora. "A procrastinação está relacionada a uma discrepância entre intenção de trabalhar e a ação real de trabalho", afirma Piers Steel, psicólogo da Universidade de Calgary, no Canadá, e autor de estudos sobre o assunto. "Procrastinadores têm uma intenção maior de trabalhar, mas só no começo do processo." Imagine uma linha com dois extremos de produtividade. De um lado, Macunaíma, o acomodado personagem de Mário de Andrade, e de outro o hiperativo Leonardo da Vinci. Seria bem mais fácil encontrar procrastinadores no lado renascentista. Aliás, ele próprio tinha um considerável portfólio de projetos deixados para depois e é reconhecido como um dos grandes enroladores da história. Diferentemente dos preguiçosos, os procrastinadores são viciados na sensação de prazo estourando. Deixam tudo para a última hora porque gostam da adrenalina da urgência. Como Rocky Balboa, só funcionam no último round.
     Mas nem toda procrastinação acaba em vitória. Se os procrastinadores se defendem dizendo que curtem trabalhar sob pressão, os cientistas estão descobrindo que eles estão longe de se sentir felizes com esse hábito. Pesquisas indicam que 20% dos trabalhadores de escritório dos EUA sofrem patologicamente do problema. É o dobro do número de casos de depressão no mesmo ambiente. O psicólogo Piers Steel descobriu que a maioria dos enroladores convive mais com estresse, sentimento de culpa, baixa autoestima e arrependimento por não terem trabalhado antes. O problema também acontece na sala de aula. Segundo a psicóloga Patricia Sommers, da Universidade do Texas, nos EUA, mais de 70%  dos estudantes americanos deixam trabalho para depois - e 20% fazem isso de forma preocupante.
     O sentimento de culpa aparece porque, sem conseguir controlar o próprio tempo, os procrastinadores sentem que o dia passa sem que tenham produzido o mínimo necessário. Assim, criam um caos pessoal que acaba em sentimentos depreciativos. Há casos de gente que se endivida por  perder prazos de pagamentos, que fica desempregada ou passa por crises de autoestima. Estudos da pesquisadora Fuschia Sirois vão ainda mais longe. Para ela, a procrastinação é um caso de saúde pública. Ela descobriu que aquele costume de deixar a ida ao médico para depois ou postergar a matrícula na academia causa problemas de saúde definitivos. Analisando 254 adultos, ela descobriu que os enroladores sofrem mais de estresse e até de resfriado. Pior: não verificam equipamentos de segurança em sua casa, automóveis e ambientes de trabalho, causando problemas para a família. (Desconheço a autoria).


  COPIADORA DO TEXTO: ZORILDA 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO " DEPOIS EU FAÇO "

  Na minha opinião, acho que é bom não deixar o que se pode se fazer hoje, do que deixar para amanhã.
  se nós fazermos hoje, não precisamos fazer amanhã.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Como era antes
Nova ortografia
Agüentar
Aguentar
Agüir
Aguir
Bilíngüe
Bilíngue
Cinqüenta
Cinquenta
Delinqüente
Delinquente
Eloqüente
Eloqüente
Ensangüentado
Ensanguentado
Eqüestre
Equestre
Freqüente
Frequente
Lingüeta
Lingueta
Lingüiça
Linguiça
Qüinqüênio
Quinquênio
Sagüi
Sagui
Seqüência
Sequência
Seqüestro
Sequestro
Tranqüilo
Tranquilo

MÚSICA

  Hoje na aula de português minha classe fez um trabalho de música, e dividimos em grupos.
  Eu fui com o Douglas e o Lucas, nós trêz fizemos um poema sobre amor, e tiramos uma nota sete. Mas tinha vários grupos e duplas legais.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

TRABALHO DE MÚSICA SOBRE AMOR!

  Eu, o Patrick, o Douglas e o Lucas estamos fazendo um trabalho sobre o tema:AMOR. Vamos construir um poema sobre este tema.
Desde o dia 1ª de janeiro de 2009 entraram em vigor no Brasil as novas regras ortográficas da língua portuguesa. Resultado de acordo envolvendo os oito países que falam português (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste) , a reforma visa a simplificação da grafia e a unificação das regras do idioma. A reforma ortográfica, que atinge apenas 2% da escrita, deixa praticamente intactas as regras de acentuação gráfica, mas suprime o trema, simplifica as regras do hífen e elimina as consoantes mudas, como a letra "c" da palavra exacto.
A reforma começou em 1990, mas sua implantação é lenta. É preciso que os países ratifiquem as mudanças como fez o Congresso Nacional brasileiro. Em 2007, o Ministério da Educação do Brasil começou a preparar as mudanças nos livros didáticos e pretende que elas estejam totalmente implantadas em 2009. As maiores resistências à reforma vieram de Portugal, justamente o país que deve ter mudanças mais significativas. Os portugueses só ratificaram o acordo em maio de 2008.

As primeiras tentativas de unificação ortográfica dos países lusófonos aconteceram no início do século 20. No Brasil, já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e em 1971. Ou seja, um brasileiro com mais de 65 anos vai passar por três reformas. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945. E muitas diferenças entre Brasil e Portugal continuaram.
selo quiz
Há muita gente que rechaça a unificação, dizendo que há coisas mais importantes a fazer. Quem defende argumenta que o português é, das línguas mais faladas no mundo, a única que ainda não está unificada. No Brasil, a reforma ortográfica foi oficializada no dia 29 de setembro de 2008, pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. De acordo com a resolução, as duas grafias (a antiga e a nova) continuarão valendo até dezembro de 2012. Ou seja, até lá ambas valem no vestibular, nas provas de escolas, nos concursos públicos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

AVALIAÇÃO NO CADERNO

  0,5 > capa limpa com etiqueta = 0,5
  1,0 > cabeçalho = 1,0
  0,5 > diferencial (desenho, gravura) = 0,5
  2,0 > xérox: todos colados: = 2,0
  3,0 > todos os assuntos em dia e exercícios
  respondidos; nada em branco = 3,0
  1,0 > limpeza e organização = 0,2

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LEMBRETE

   a + artigo: ao(s), á(s).
  a + pronomes: áquele(s), áquela(s), aquilo.
  a + pronome relativo: ao(s) qual(is), á(s)qual(is).
  de + artigos: do(s), da(s), dum(ns), duma(s).
  de + pronomes demonstrativos: deste(s), desta(s), daquilo,                       desse(s),dessa(s), disso, daquele(s), daquela(s), daquilo.
  de + pronome indefinido: doutro(s), doutra(s).
  de + pronome relativo: do(s), qual(is), da(s)qual(is).
  de + pronome pessoal: dele(s), dela(s).
  de + advérbio: daqui, dali.
  em + artigo: no(s), na(s), num(ns), num(a).
  em + pronomes demonstrativos: neste(s), nesta(s), 
nisto, etc.
  em + pronome indefinido: noutro(s), noutra(s).
  em + pronome pessoal: nele(s), nela(s).
  em + pronome relativo: no(s) qual(is), na(s)qual(is).
  por + artigo: pelo(s), pela(s).

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Grêmio com tudo!!!

quanto tempo leva para fazer um charge

Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas. Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas.Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas. Resposta: Oi Adilson! Na verdade meu processo de criação é assim: na manhã do dia em que eu tenho que fazer a charge, eu leio as noticias nos sites noticiosos e faço anotações num papel. Recebe as pautas ou sugestões de temas da editora-chefe, a Fatima Kamata, via email, e tambem do editor de esportes, o Nelson Watanabe. Daí eu analiso todas as opções de notícias mais interessantes e que podem dar uma charge boa. Nem sempre um fato engraçado dá origem a uma charge engraçada, talvez pelo fato da notícia em si já ser engraçada, então você corre o risco de ser redundante. Eu procuro as notícias que estão na pauta do jornal, preferencialmente, mas nem sempre� elas são� bons temas de charge. Dou preferência a acontecimentos com figuras mais populares, para ninguém ficar muito em dúvida de quem é a caricatura na charge. Minha filosofia particular é de que a charge tem que tentar ser engraçada� e visualmente interessante� e depois, crítica. O chargista que só se preocupa em ser crítico acaba se tornando muitas vezes, chato. Bom, depois de escolher um ou dois temas, eu tento fazer outra coisa, ou outro trabalho, pra me distrair. À tarde eu pego meu material de desenho e me concentro novamente nas notícias. Nessa hora, normalmente eu consigo enxergar uma situação ou imagem engraçada em cima de alguma notícia e passo a fazer uns esbôços. Procuro fotos e material de referência na internet� sobre os personagens da charge e passo a desenhar. O desenho em si, depois que já sei o que quero fazer, até que é rápido, eu levo de uma hora e meia a duas horas pra terminar no computador o acabamento. Mas o processo todo de criação mesmo leva um dia inteiro. Eu costumo entregar a charge via email pra redação lá pelas 18 horas.

1 CORÍNTIOS 13

1.Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se não tivesse amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
2.Ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse amor, nada seria.
3.Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse amor, nada disso me adiantaria.
4.O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
5.Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
6.Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
7.Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8.O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
9.Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia.
10.Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
11.Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança.
12.Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
13.Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor.

CHARGE

 charge é um desenho ou uma pequena história em quadrinhos que possui um caráter humorístico e crítico. Destacam-se pela criatividade e abordagem de temas da atualidade. Os personagens geralmente são desenhados seguindo o estilo de caricaturas.

As charges são elaboradas por desenhistas e podem retratar diversos temas como, por exemplo, assuntos cotidianos, política, futebol, economia, ciência, relacionamentos, artes, consumo, etc.

As charges costumam ser publicadas em jornais, revistas, livros, etc. Com o desenvolvimento da Internet, apareceram vários sites especializados em apresentar charges animadas elaboradas em linguagem flash.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

AS SEM - RAZÕES DO AMOR


Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
E nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
E com amor não se paga.
Amor é dado de graça
É semeado no vento,
Na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
Não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
Feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
E da morte vencedor,
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor.

QUE É O AMOR?


Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COMO NUM FILME - ANTÔNIO GIL NETO

 
 
Não foi difícil cair nas graças de Seu Amalfi. Direto, sincero, amoroso, foi logo falando de sua vida, com um jeito meio solto, especial, como quem vai montando uma seqüência de cenas em nosso pensamento. De início, estáticas e em preto-e-branco, e, aos poucos, em impulsos coloridos. Depois de uma ou outra pergunta, quase nem precisei falar mais nada. Apenas ouvir, entregar-se à brincadeira da memória era o que bastava.
Ele foi contando, contando e imagens foram se instalando em mim como quem entra em um filme.
"Esse cheirinho de café pendurado no vento leve conduz a meu tempo mais antigo.
Pensei ouvir bem baixinho um fiapo de uma canção napolitana e tudo veio à tona. Logo lembrei-me de minha mãe torrando café, fazendo o pão, a macarronada. Bem que procuro não pensar muito para não marejar os olhos.
O começo de tudo foi na Itália. De lá vieram meus pais. Fugidos do horror da guerra, acabaram por fazer a vida aqui em São Paulo, onde nasci.
É a partir dessas lembranças que minha cabeça parece uma máquina de fabricar filmes.
Recordo muita coisa. Não só do que minha mãe contava, mais ainda das que eu vivi.
Lá pelos idos de 1929, com cerca de sete anos de idade, era menino feito. Minha vida era um misto de cowboy com Tarzan. Onde hoje fica o Shopping Center Norte era só mato, água e muita, muita terra. Era lá meu paraíso. Meu e dos meus amigos: o Vitorino, o Zacarias... Vivia para jogar futebol, nadar, pescar e caçar passarinhos.
Uma brincadeira de que gostávamos muito era “chocar o trem”. Sabe o que é isso?
Era subir rapidinho no trem em movimento. Ele andava bem devagar, é claro, levando pedras da Serra da Cantareira para construir a cidade. Com o tempo seu trajeto se encheu de bairros: Tucuruvi, Jaçanã, Vila Mazzei, Água Fria e mais o que há agora. Lembra aquela musica do Adoniran? Tem a ver com esse trem...
Da escola não gostava tanto. Não era um bom aluno, mas era esperto, vivido. Isso sim. O que acabava ajudando em muitas situações... Em um abrir e fechar dos olhos da memória lá estão a escola, o corre-corre das crianças e todos eles, intactos e em plena labuta do dia: Dona Albertina, Dona Isabel, Seu Luís, os professores. Ainda o Seu Peter, o diretor, e Seu Luigi, o servente. Quantas vezes em meio à cópia da lousa, que seguia plena em silêncio e dever, disparava um piscar enviesado para meus companheiros de time. Quebrávamos as pontas dos lápis e com o descaramento e a falsa pretensão de deixarmos todos eles apontadinhos para a letra ficar bem desenhada e bem bonita nas nossas brochuras, lá íamos nós, atrás da porta e com a gilette em punho, armar em cochichos a melhor estratégia para o próximo jogo. Tudo lorota!
Meio moleque, meio mocinho, sempre dava algum jeito de arranjar um dinheirinho para ir à Voluntários, uma das poucas ruas calçadas do bairro, nas matinês do cine Orion.
Meu figurino era feito por minha mãe: uma camisa clara, bem limpa e passadinha com ferro de brasa. Com meus colegas ia ver o que estava em cartaz. Bangue-bangue era o melhor. Lembro-me do BuckJones, do Rin Tin Tin, do Roy Rogers e mais uma porção daqueles bambas do momento. Também me recordo do cine Vogue e de Seu Carvalho, seu dono e operador, que, ao constatar a enorme fila na bilheteria, dizia para nós, garotos, com certo orgulho solene, só haver lugares em pé. Entrávamos mesmo assim. Depois de alguns minutos já tínhamos nossos lugares escolhidos e... sentados. No escurinho do filme começado, queimávamos um barbante malcheiroso que fazia todo mundo desaparecer de nosso lugar preferido. Comédia pura, não é?
Com o passar dos anos, veio o tempo do trabalho para valer. De aprendiz de químico tornei-me o titular na fábrica de perfumes dos libaneses. Fiz de tudo lá: brilhantina, rouge, pó-de-arroz, produtos muito usados na época. Veio também o tempo do namoro sério e, com ele, o cinema com sorvete a dois. Minha vida era um filme de aventuras, mais que outra coisa. Tive de vencer muitos obstáculos. E foi um bom tempo assim.
Construir uma família não é fácil, mas, como se sabe, o amor sempre vence.
Como nos filmes de amor, acabei me casando em technicolor e em cinemascope, como um galã, com minha Mercedes, mais bonita que Greta Garbo ou qualquer outra estrela de Hollywood. Com ela comecei a freqüentar o centro de São Paulo. Íamos de bonde elétrico, descíamos na Praça do Correio e andávamos de braços dados pelos pontos mais elegantes da cidade.
Misturados aos carros que pertenciam a gente muito rica, estavam os cabriolés, uma espécie de carroça puxada a cavalos... Na Avenida São João estavam os melhores cinemas: o Marabá, o Olido, com seus camarotes e frisas. Quantos filmes! “O Canal de Suez”, “O Morro dos Ventos Uivantes”, “E o Vento Levou!”. Vejo-nos direitinho, como em um musical indo para a cidade de bonde. O condutor, o Delmiro, mais parecia um bailarino, um Fred Astaire tropical, por conta dos trejeitos, malabarismos de corpo que fazia ao parar, descer, cumprimentar, receber as pessoas, acomodá-las e, enfim, conduzir o bonde.
Era mais que um motorneiro. Esse era um show à parte!
Se bem me lembro, o cinema me acompanhou a vida inteira. Isso porque sou do tempo do cinema mudo, veja você, onde os violinos e o piano faziam nossa imaginação ouvir as vozes e sentir as emoções dos artistas que passavam rápidos nas telas. Depois veio o cinema falado e para nós isso era a maior e a melhor invenção. Olhando para o que se passou, constato que fui um bom freqüentador das telas. Com chuva ou com sol!
Até nossa primeira filha, com poucos meses de idade, não impedia nossa diversão preferida! Era nossa figurante proibida. Íamos ao Bom Retiro, ao cine Lux. Lá eu conhecia todo mundo e sentávamos com a menina nos braços bem na ultima fila, caso precisássemos sair às pressas para acalmar um choro repentino. Assistimos a tantas histórias e nossa menina dormia profundamente. Quase sempre.
Talvez por conta de trabalho, das exigências da vida, dos cuidados com a família e mesmo com a facilidade da televisão, acabei me dando conta de que fiquei muito tempo sem ir ao cinema. Engraçado, agora que estou praticamente sozinho, em conseqüência das perdas que a vida nos traz, o cinema volta com toda a força. Não perco quase nada do que passa nos shoppings perto de casa. Tudo é mais confortável, imenso. Mas tudo é mais barulhento, apressado e real demais. Não sobra muito tempo para sonharmos.
Mesmo assim, quero ir a outros cinemas desta cidade que cresceu e cresce tanto. O jeito é me armar de um celular para que minha filha não fique tão preocupada comigo por causa dessas minhas novas aventuras cinematográficas."
Quando releio o que está escrito, não sei onde está o que o Seu Amalfi me contou e onde está o que projetei de sua vida em mim. Engraçado mesmo! Perdi-me nos labirintos da imaginação, onde o presente e o passado se fundem em um só desenho. A memória brinca com o tempo, como em um filme, como uma criança feliz.

LEIA:

  E foi assim que acabei descobrindo que, quando vovô Vicenzo acabava o terço e erguia as mãospara o teto, talvez estivesse pedindo às almas do AMÉM que velassem pela futura dos campos da Calábria e que nunca deixassem faltar o pãoe o vinho sobre as mesas a fim de nenhum calabrês, nunca mais, preciasse emigrar para terras alheias.

LEIA:

  Naquela grande casa de pedra em que vovô Vicenzo e vovó Catarina moravam (...) havia uma escadinha miseriosa que subia de uma das grandes salas e que paravam numa porta sempre trancada.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

GRÊMIO É MELHOR QUE PALMEIRAS CONCERTEZA

  Grêmio é um time 10x hiper, mega, espetacular que o Palmeiras.
  Palmeiras nem deveria ser time. Grêmio jogou com o Palmeiras e ficou 0x0. Por que será???!!! Porque Grêmio não é covarde para dar goleada em time de mulherada, Grêmio até deixou Palmeiras ter suas oportunidades, mas como Palmeiras não é time, não conseguiu nem acertar a bola na trave de tão ruim que é o grupo de amigos. que para não ficar triste, colocaram o nome de Palmeiras.


          KKKKKKKKKKKKK! MAS QUE ENGRAÇADO VER PALMEIRAS TER SUAS PORTUNIDADES E NÃO MARCAR NEM UM GOL E NEM CHUTAR NEM UMA BOLA NA TRAVE

VERBOS NO PASSADO


  O autor de memórias literárias usa verbos para marcar um tempo do passado. Vamos tratar dos tempos verbais essenciais no gênero memórias: pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

  VERBOS

  São palavras que indicam ações ou explimem o que se passa. E têm a prioridade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala. Sãovariáveis, podem sofrer flexão de tempo, modo, pessoa e número. Ha três tempos verbais: presente, pretérito ( passado ) e futuro. O presente  indica uma ação, estado ou fenômeno da natuteza que ocorre no momento que se fala; o pretérito ( passado ), por sua vez, aplica-se a fatos anteriores do momento da fala; eo futuro, algo que irá ocorrer após o momento em que se fala.
  O pretérito divide em perfeito  e imperfeito.
  O pretérito perfeito indica uma ação pontual, completamente terminada passado, como cheguei, morei, passei, comi, comecei, ouvi.Ele é adequado para relatar ações " fechadas ". ( No momento, acontece e termina ).
  Exemplo: Sábado, acordei assustado...
     

ZORILDA

  A professora Zorilda é uma das melhores professoras que se pode ter. Quem estiver tendo aulacom ela, quero que você aproveitem esse momento valioso.



         

VERBOS NO PASSADO

  O autor de memórias literárias usa verbos para marcar um tempo do passado. Vamos tratar dos tempos verbais essenciais no gênero memórias: pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

  VERBOS

  São palavras que indicam ações ou explimem o que se passa. E têm a prioridade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala. Sãovariáveis, podem sofrer flexão de tempo, modo, pessoa e número. Ha três tempos verbais: presente, pretérito ( passado ) e futuro. O presente  indica uma ação, estado ou fenômeno da natuteza que ocorre no momento que se fala; o pretérito ( passado ), por sua vez, aplica-se a fatos anteriores do momento da fala; eo futuro, algo que irá ocorrer após o momento em que se fala.
  O pretérito divide em perfeito  e imperfeito.
  O pretérito perfeito indica uma ação pontual, completamente terminada passado, como cheguei, morei, passei, comi, comecei, ouvi.Ele é adequado para relatar ações " fechadas ". ( No momento, acontece e termina ).
  Exemplo: Sábado, acordei assustado...
     

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

  O gênero literário conhecido como memórias compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políticos e sociais, paisagens, costumes e tendências artísticas.
  Dá-se o nome de memórias ao gênero literário em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu. As memórias Têm como centro de interesse o próprio memoralista e são, pro isso, trabalho fronteiriço com a autobigrafia, o diário e as confissões.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

AS COCADAS

Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo. Tinha ajudado a fazer aquela cocada.
Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco. Acompanhei rente à fornalha todo o serviço, desde a escumação da calda até a apuração do ponto. Vi quando foi batida e estendida na tábua, vi quando foi cortada em losangos. Saiu uma cocada morena, de ponto brando atravessada de paus de canela cheirosa. O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas e guardou tudo mais numa terrina grande, funda e de tampa pesada. Botou no alto da prateleira.

Duas cocadas só... Eu esperava quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo. Dias seguidos namorei aquela terrina, inacessível. De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam pequenas piruetas na minha frente. Sempre eu estava por ali perto, ajudando nas quitandas, esperando, aguando e de olho na terrina.
Batia os ovos, segurava gamela, untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e socava cascas no pesado almofariz de bronze.

Estávamos nessa lida e minha prima precisou de uma vasilha para bater um pão-de-ló. Tudo ocupado. Entrou na copa e desceu a terrina, botou em cima da mesa, deslembrada do seu conteúdo. Levantou a tampa e só fez: Hiiii... Apanhou um papel pardo sujo, estendeu no chão, no canto da varanda e despejou de uma vez a terrina.
As cocadas moreninhas, de ponto brando, atravessadas aqui e ali de paus de canela e feitas de coco leitoso e carnudo guardadas ainda mornas e esquecidas, tinham se recoberto de uma penugem cinzenta, macia e aveludada de bolor.

Aí minha prima chamou o cachorro: Trovador... Trovador... e veio o Trovador, um perdigueiro de meu tio, lerdo, preguiçoso, nutrido, abanando a cauda. Farejou os doces sem interesse e passou a lamber, assim de lado, com o maior pouco caso.

Eu olhando com uma vontade louca de avançar nas cocadas. Até hoje, quando me lembro disso, sinto dentro de mim uma revolta – má e dolorida - de não ter enfrentado decidida, resoluta, malcriada e cínica, aqueles adultos negligentes e partilhado das cocadas bolorentas com o cachorro.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

I LOVE JAQUELINE *-*

  Eu amo muito a minha irmã JAQUELINE, pois ela sempre dorme comigo em meu quarto, ela tem medo de dormir sozinha, pois como eu tenho uma cama de casal, ela dorme comigo. Essa mania de eu dormir com a minha irmã começou quando era ainda verão, ela não tinha um ventilador, e foi quando ela viu que a minha mãe comprou um para mim que ela começou dormir comigo.

SINOPSE

  Sinopse é uma apresentação consisa do conteúdo de um lixo ou de um texto. Em revistas científicas, a sinopse apresenta uma visão geral de um artigo para dar ao leitor um apanhado de seu conteúdo. As sinopses de romances apresentam breves informações sobre personagens enredo, temas, as de outros tipos de livros informam sobre a área de conhecimento, linha teórica, pontos de interesse etc. Atualmente, nas livrarias virtuais, a sinopse é um dos recursos utilizados para oferecer ao internauta uma forma de consulta, em substituição ao manuseio do livro no momento da compra 

VERBOS

  Os verbos haver e existir podem ser usados como sinônimos. Na linguagem formal, porém, possuem empregos diferentes.
 As orações com o verbo existir sempre se constroem com sujeito:
  
  Existe         uma proposta para a educação?
 verbo singular       sujeito singular
  
  Existem      verbas para a eduacação?
 verbo plural          sujeito plural


  O verbo haver com sentido de existir, não apresenta sujeito, mantendo-se sempre na 3ª pessoa do singular.


  Há                   uma proposta para a educação?
 3ª pessoa do singular


  Há                   verbas para a educação?
 3ª pessoa do singular  


  Na linguagem coloquial, é corrente o uso so verbo ter com sentido de haver. Por exemplo: Tem muita gente nesta sala. ( No lugar de " muita gente nesta sala ".)




  " Mas existem vários tipos de guerra. No Brasil houve guerras secretas[...]"

quinta-feira, 14 de julho de 2011

MEMÓRIAS

A vida não é a que a gente viveu,e sim a que a gente recorda,e como recorda para contá-la”Gabriel Garcia Márquez –Viver para contar

Para vocês , o que caracteriza um texto de memórias literárias?

Nas memórias literárias , o que é contado não é realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade.
Algumas marcas comuns:
-Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”.
-Verbos que remetem ao passado, como “lembrar”, “reviver”.
-Palavras utilizadas na época evocada, como “vitrola”, “flertar”.
-Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “naquele tempo”.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

REGÊNCIA!

  Existe outro princípio que rege a organização das orações. Observe:


 "[ ... ] Anísia VERBO                       COMPLEMENTO DO VERBO
                      reparou                       em mim"
                      TERMO PRINCIPAL    TERMO DEPENDENTE EM RELAÇÃO AO 
                       EM RELÇAO AO                                              VERBO                                         VERBO


  Nessa frase, o termo EM MIM depende do verbo REPARAR. Observe o que
ocorre com os com os complementos quando substituímos o verbo por outros ( OLHAR, GOSTAR, CONCORDAR ) :

  Anísia olhou PARA MIM.
  Anísia gostou DE MIM.

  Anísia concordou COMIGO.

  As alterações no complemento, nessas frases, mostram a sua relção de dependência como o verbo. A esse fato da língua da-se o nome de REGÊNCIA. Há na frase termos principais ( regentes) responsáveis pelas conexões que nos permitem transmitir e compreender seus conteúdos.
 

A CONCORDÂNCIA!

  Os termos oração estabelecem relações de concordância entre si.

    Veja:


 " [ ... ] todo mundo ADOROU o Picasso.

 todos ADORARAM Picasso.

 " [... ] A mais prefeita IMAGEM da paz [ ... ]"

 OS mais prefeitos RETRATOS da paz.

  A concordância mostra uma relação de dependência entre os termos da oração:

  * quando muda o sujeito ( todo mundo - todos), o verbo sofre alteração em sua, adaptando-se à nova palavraem número e pessoa ( a, prefeita - os, prefeitos).

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O QUE FASSO DIARIAMENTE!

  EU ACORDO TODOS OS DIAS UMAS 9:00 DA  MANHÃ, TOMO CAFÉ, VOU ASSISTIR TELEVISÃO. BEM, DEPOIS DISSO A MINHA MÃE ME CHAMA PARA ALMOÇAR, DEPOIS ESCOVO MEUS DENTES E DAÍ VOU PARA A ESCOLA ESTUDAR. CHEGO EM CASA E VOU ASSISTIR MAIS UM POUCO DE TELEVISÃO. DEPOIS VOU DORMIR, ALI POR UMAS 9:30 DA NOITE  TODOS OS DIAS. BEM, ESSE É O MEU DIA DIARIAMENTE, E O SEU? COMO É QUE É?

Modo imperativo

  Empresa ordem, conselho, convite, pedido, súplica. No imperativo, fala-se diretamente a um interlocutor: por isso, habitualmente são usadas apenas pessoas que indicam os ouvintes (tu, você, vós, vocês).

sexta-feira, 15 de abril de 2011

MINHA IRMÂ!

  Eu amo muito a minha irmâzinha, chamada Jaqueline (Jaquinha), ela vai me dar uma chuteira nova da " NIKE ", AMANHÂ. É uma total noventa, de R$ 110,00!



                   TE AMO!!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

UM DIA LOUCO PARA MIM!

  Para mim, sábado foi um dos dias mais loucos da minha vida, porque a minha queria que eu fosse no novo shopping, mas só que eu não queria ir, poeque eu tinha aula de futebol no clube. Ela não parava de insistir que eu fosse junto, eu fiquei muito louco de tanto que ela insistia. Porque tinha que ser justo no sábado? Podia ser em um domindo, ou então em qualaquer dia da semana, em qualquer semana, em qualauer mês, em qualquer ano, em qualquer década!!!
  Bem, para mim, foi um dos dias mais loucos da minha vida mesmo. Nós fomos em uma quarta - feira, ás 7:00 da manhã no novo shopping e ficamos o dia inteiro lá, mas esse talde dia inteiro não era qualquer dia da semsna até 6:00, 7:00 da noite, foi até 10:37 da noite, depois nós fomos para casade ônibus, era para meu pai ir buscar a gente, mas só que chegou visita lá em casa.
  o ônibus atrasou um pouco na volta para casa e chegamos um pouco tarde, umas 10:59 da noite.

domingo, 3 de abril de 2011

MEU SOBRINHO FOFO !

  Eu tenho um sobrinho a coisa mais fofa deste mundo, ele não é igual á esses outros bebês que são gordinhos, carequinhas, pequenininhos, ele é cabeludinho, pesa cinco quilos e ele é bem meisnem fofo, ele dá umas gemidinhas coisas mais fofas, e ele é igual ao meu irmão quandoele nasceu á vinte e um anos atrás.
  Quando o guilherme ficar maior, eu vou sair com ele, levar ele brincar nos brinquedos do shopping müeller, e pagar um sanduíche daqueles que vem com brinquedos grandes no mac donald´s !

quinta-feira, 24 de março de 2011

SIGNIFICADO DA PALAVRA RADIX

  É uma palavra latina que significa raiz. Em latim, o substantivo radix era empregado tanto em sentido próprio (raiz de uma planta) como em sentido figurado.
  Dependendo do contexto, radix podia significar, como raix em português, base, fonte, fundamento, origem.

quinta-feira, 17 de março de 2011

notícias de ontem!!!

  Nós fizemos ontem duas provas, uma de Geografia e a outra de Ensino Religioso. A prova de Geografia eu achei um pouco fácil  e a de Ensino Religioso também.
  Eu estou cheio de tarefas para fazer, algumas de matemática e algumas de outras matérias. A matéria que eu mais gosto é a  Educação Física e também um pouco de Português. As professoras que eu mais gosto são:  ZORILDA e LUCIANA.

quinta-feira, 3 de março de 2011

COMENTÁRIOS SOBRE A REVISTA DO OITAVO ANO C

  Bem, eu tinha que fazer  um trabalho sobre meu colega de classe Vitor Hugo, mas para isto eu tive que conhecer um pouco mais sobre ele, mas pra falar a verdade eu ja conhecia um pouco ele.
  Eu comecei a minha revista com uma foto dele com sua mãe e fiz um comentário bem legal sobre ele e sua mãe. Depois fui colocando fotos e a cada foto que eu colocava eu fazia um comentário.  tinha fotos bem legais, tinha dele tirando um cochilo com seu pai no sofá da casa deles, tinha também dele, do Vitor Hugo andando de bibicleta quando ele era pequeno, tinha dele na praia, e outras fotos bacanas que ele tirou quando era pequeno.